Radioterapia é o tratamento recomendado para câncer de colo do útero

Especialistas e estudos em câncer afirmam que a maioria das pacientes com câncer de colo do útero recebem a recomendação da radioterapia como tratamento ou parte dele, tornando esta opção fundamental para a busca do sucesso terapêutico.

Continue lendo para saber um pouco mais sobre o câncer de colo do útero:

- Sua incidência;

- Como se prevenir contra a doença;

- Como realizar o diagnóstico precoce;

- E, por fim, como a radioterapia pode ser fundamental para um tratamento mais eficaz.

Um pouco sobre o câncer de colo do útero

Para 2024, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) prevê que o câncer de colo do útero atinja aproximadamente 17 mil brasileiras. Este tipo de câncer é um dos mais comuns entre as mulheres, alçando a terceira posição como tumor maligno mais frequente.

A infecção do colo do útero pelo Papilomavírus humano, popularmente conhecido como HPV, é uma das causas mais expressivas do desenvolvimento deste câncer. Logo, podemos dizer que grande parte da prevenção contra a doença é possível por meio da vacinação contra o HPV, disponível para meninas e meninos de 9 a 14 anos, bem como para mulheres e homens imunossuprimidos que tenham de 9 a 45 anos.

O Ministério da Saúde incorporou ao Sistema Único de Saúde (SUS) um novo teste molecular para identificação e classificação do HPV, proporcionando ainda mais precisão e segurança ao programa de rastreamento do câncer de colo do útero, disponível para toda a população.

Além disso, as consultas de rotina que incluam exames preventivos são cruciais. A partir dos 25 anos, é altamente indicado que as mulheres, principalmente as sexualmente ativas, passem por testes de rastreamento periódicos.

Diagnosticando o câncer de colo do útero

Alguns sintomas são sinais claros para que a pessoa busque orientação médica para a investigação de doenças diversas, inclusive o câncer de colo do útero, como sangramento vaginal anormal ou dores durante a relação sexual. O exame de Papanicolau também pode trazer informações importantes e indicar lesões que necessitem de uma investigação mais ampla, requerendo outros exames, sejam laboratoriais ou de imagem que podem confirmar ou descartar a doença, como a colposcopia, a raspagem endocervical e biópsias.

Além de sintomas, exames e análise dos fatores de risco, como o histórico da paciente, também são levados em consideração, principalmente a existência da doença em outras familiares, por exemplo.

A radioterapia contra o câncer de colo do útero

Muitas pacientes quando diagnosticadas com o câncer de colo do útero, preocupam-se com a preservação da fertilidade, sendo a cirurgia uma opção para os estágios iniciais da doença. Neste sentido, uma das abordagens complementares mais presentes nesse tipo de tratamento é a radioterapia.

Conforme aponta a Sociedade Brasileira de Radioterapia (SBRT), um grande número de casos de câncer de colo do útero são frequentemente tratados com protocolos que combinam radioterapia e quimio, muitas vezes sem cirurgia. Quando existem elevados riscos cirúrgicos, no caso de comorbidades, por exemplo, a principal indicação é, de fato, a radioterapia externa.

A braquiterapia, conhecida como radioterapia interna, é recomendada para potencializar as chances de remissão. Esta técnica costuma proporcionar resultados positivos, requerendo cuidados específicos, como a fisioterapia ginecológica no período pós-tratamento.

A Corb Radioterapia está pronta para receber todas as pacientes que precisam passar por esses tipos de tratamento. Com uma estrutura altamente preparada, corpo clínico e de enfermagem capacitados e experientes, e equipamentos de última geração, encontrados nas maiores clínicas do mundo, a Corb oferece tudo aquilo que elas necessitam para enfrentar os desafios do câncer de colo do útero: tecnologia, atendimento e carinho!

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